domingo, 9 de setembro de 2012

Poderosa língua portuguesa!




Somente com a nossa poderosa língua coisas como essa são possíveis...

"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos,porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam,permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se. Profundas privações passou Pedro Paulo.Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.
- Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..."
Permitam-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...


(autor desconhecido)





TRAVA LÍNGUA! falar bem rápido!




Maria-Mole é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.



Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.



O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.



O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.



Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.



A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.



Disseram que na minha rua
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?



Lalá, Lelé e Lili
E suas filhas,
Lalalá, Lelelé e Lilili
E suas netas
Lalelá, Lelalé e LeLali
E suas bisnetas
Lilelá, Lalilé e Lelali
E suas tataranetas
Laleli, Lilalé e Lelilá
cantavam em coro
LALALALALALALALÁ.



A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.



Não confunda
Ornitorrinco com
Otorrinolaringologista,
Ornitorrinco com ornitologista,
Ornitologista com
Otorrinolaringologista,
Porque ornitorrinco
É ornitorrinco,
Ornitologista é ornitologista
E otorrinolaringologista é
Otorrinolaringologista.



Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!



Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas.
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba.



Bote a bota no bote e tire o pote do bote.



Quem a paca cara compra, paca cara pagará.




O peito do pé de Pedro é preto.

Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,

tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.




O rato roeu a roupa do rei do Roma.
Rainha raivosa rasgou o resto.



Se cada um vai a casa de cada um
é porque cada um quer que cada um lá vá.
Porque se cada um não fosse a casa de cada um
é porque cada um não queria que cada um fôsse lá.




Lá de trás de minha casa
Tem um pé de umbu butando
Umbu verde, umbu maduro,
Umbu seco, umbu secando.

do filme "Central do Brasil"



Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos,
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.



Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.




Em um ninho de mafagafos haviam sete mafagafinhos;
quem amafagafar mais mafagafinhos, bom amagafanhador será.




O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.



Gato escondido com rabo de fora
tá mais escondido que rabo escondido
com gato de fora.



Se o bispo de Constantinopla

a quisesse desconstantinoplatanilizar

não haveria desconstantinoplatanilizador

que a desconstantinoplatanilizaria

desconstantinoplatanilizadoramente.



La vem o velho Felix com o fole velho nas costas.

Tanto fede o velho Felix, quanto o fole velho nas costas do velho Felix, fede



Casa suja, chão sujo



Se a liga me ligasse, eu também ligava a liga.

Mais a liga não me liga, eu também não ligo a liga



Se o papa papasse papa

Se o papa papasse pão,

Se o papa tudo papasse

Seria um papa -papão



Tres prato de trigo para tres tigres tristes!



A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.



A mulher barbada tem barba boba babada e um barbado bobo todo babado!



A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões
que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso...



Atrás da porta torta tem uma porca morta.



A naja egípcia gigante age e reage hoje, já.



A babá boba bebeu o leite do bebê.



A rua de paralelepípedo é toda paralelepipedada.



Bagre branco, branco bagre.



Bote a bota no bote e tire o pote do bote.



Caixa de graxa grossa de graça.



Cozinheiro cochichou que havia cozido chuchu chocho num tacho sujo.



Chega de cheiro de cera suja.



Devora Dor Doída, Distante Da Dor Desmedida, Daquilo Dista Dimensões, Do Devorador Disto!



É preto o prato do pato preto.



É muito socó para um socó só coçar.



E a Rosa Rita Ramalho do rato a roer se ria !!!!



Eu cantarolaria, ele cantarolaria, nós cantarolaríamos, eles cantarolariam.



Eu congelo a água gelada com gelo que tem selo à prova d'água.



Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.



Essa trava é uma trova prá te entravar. Entravar com uma trova é uma trava de lascar!



Essa pessoa assobia, enquanto amassa e assa a massa da paçoca de amendoim.



Fia, fio a fio , fino fio, frio a frio.



Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia.



Gato escondido com rabo de fora
tá mais escondido que rabo escondido com gato de fora.



Luiza lustrava o lustre listrado; o lustre lustrado Luzia.



Não sei se é fato ou se é fita,
Não sei se é fita ou fato.
O fato é que você me fita
E fita mesmo de fato.



0 desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria
as cavidades que deveriam ser desinquivincavacadas.



O marteleiro acertou Marcelo com o martelo. Martelo, marteleiro, martelada, Marcelo, dor que não quero!



O padre pouca capa tem, porque pouca capa compra.



O que é que Cacá quer? Cacá quer caqui. Qual caqui que Cacá quer? Cacá quer qualquer caqui.



O tatuador tatuado tatuou a tatua do tatu. Tatua tatuada enfezada, tatuou o tatu e o tatuador já tatuado!



Pardal pardo, por que parlas? Parlo porque sempre parlei, porque sou pardal pardo, parlador del-rei.



Para ouvir o tique-taque, Tique-taque, tique-taque, Depois que um tique toca E que se toca um taque.



Pôr o rabo de barro num burro sem rabo.



Rebola reboladeira, menina reboladora. Rebolando é que se rebola, cuidado para não pegar o "amigo" do ébola!



Sabia que a mãe do sabiá não sabia que o sabiá sabia assobiar?



Se a liga me ligasse, eu ligava a liga, mas como a liga não me liga, eu não ligo a liga.



Língua custosa eu sei falar água cheira chitangua tanguarita oratangua.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Liberdade para falar de Cristo




Você costuma agradecer a Deus pelas coisas boas que acontecem? Há muitos motivos para agradecermos a Deus, inclusive coisas que nem sempre são tão boas. Mas há algo muito importante em nosso país, e quase nunca nos lembramos de agradecer por isso. É a liberdade de culto. Em nosso país podemos orar ou louvar a Deus de forma livre, sem precisarmos nos esconder para isso. Em muitos lugares, e em outras épocas, muitos cristãos sofreram por confessarem sua fé publicamente. Felizmente, hoje podemos ir à igreja, cantar, ouvir músicas cristãs e, principalmente, falar do Salvador Jesus Cristo às pessoas sem problemas. Isso não é uma bênção maravilhosa? Então, agradeçamos a Deus por essa liberdade

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Eli padeiro de sobrália!

Eli Américo Filho, à mais de 20 anos exerce a profissão de padeiro em Sobrália.
É muito conhecido em Sobrália pelo seu jeito, humilde e cativante de chamar a atenção, grita sem nunhuma modéstia, é amigo de todos e vende o seu pão para ganhar o "pão de cada dia" homem honesto, agrada as crianças com chocolates, balas é paçoquinhas é vereador e se candidatou novamente!
Vamos lá!! Elí, porque você merece os votos de todos os sobralenses!
Oi!Procure no Youtube a gravação de como ele faz para vender pão!
Muito legal
mrn


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Festa do Leite! 2012 - Sobrália! A gente sai, mas, a gente volta! Uai!


Por ocasião do XVIII Festival do Leite de Sobrália, no dia 28 de julho de 2012, recebi uma homenagem em nome de todos os Sobralienses ausentes, me senti muito honrada e privilegiada. Foi muito emocionante!
Recebi o abraço do atual prefeito Timbal e de sua esposa Marinalva e de todos que ali estavam no palanque.
Minha irmã Astrogilda, leu uma poesia minha, que escrevi no ano de 1995, que tem como título:

Saudades da minha infância.

Quanta lembrança de quando criança
Brincava na rua, era noite de lua
Pulava corda e brincava de roda.
Lembro-me da tia Amália da minha Sobrália
Ali perto da praça, tudo era graça.

Lá mais embaixo, havia um riacho
E a gente brincava e até pescava
O sol ia embora e já sem demora
a criançada depressa andava
preocupados com a hora.

Como todas as noites preocupados com o ponteiro
ainda assim passávamos perto do Largo do Cruzeiro
e bem ali morava o Valdemar "o fogueteiro"
Era o mês de São João, e na fogueira um brasão.

O coreto, que gracinha!
Ficava em frente a Igreja na pracinha
Barraquinhas no chão batido
e bem lá no alto o mastro erguido.

Olhava com admiração "a poderosa"
contemplando de longe nossa enorme pedreira,
E o coração fala: pedreira! pedreira!
ainda subo e desço, sua ladeira!

Sobrália! minha linda princesa!
Cheia de encanto e muita beleza!
Rua de Baixo, rua do Coqueiro,
e rua de Cima, por onde anda o padeiro!

Tudo era legal, na Pensão Ideal
Pensão do meu pai Jair
Que matava todos de rir
uau! e tinha um amor sem igual.


Patos de Minas, 26 de junho de 1995
Mariana Louzada Eler Araújo


 Wilson Ferreira  Neto  (TIMBAL) Prefeito de Sobrália, nos anos: 2005 a 2012. Primeira dama: Marinalva Ferreira.


.

A vida é assim:
Nascemos, crescemos, uns casam e constituem famílias...
Os filhos crescem e chega a hora das decisões porque precisam estudar, fazer uma faculdade e pode até acontecer de, por lá ficarem, porque geralmente arrumam trabalho e logo se compromissam com alguém e se casam, e assim deixam para trás os familiares e amigos de sua terrinha querida. Muitos vão para o exterior em busca de coisas melhores para o conforto da família e sobrevivência.
Com o passar do tempo fica um amontoado de recordações e lembranças e chega uma hora que não suportando tanta saudade voltam à terra querida para passear ou para de novo morar. É uma sensação de alegria quando um de nós volta para cá!
Na entrada da nossa cidade quem retorna logo vê na chegada as placas e frases, morros, vales, riachos e a grande pedreira que é o cartão de visita! Entrando na cidade, encontram o grande portal dando boas vindas à nossa Sobrália querida!
Os encontros e reencontros são emocionantes. É muito agradável quando em conversas, historias e fotografias o passado retorna e com ele a saudade. Notamos a mudança e a grande diferença entre pessoas que eram pequenas e hoje cresceram! Achamos graça até dos vestuários, dos sotaques, dos cabelos...
Mas, como é bom rever os velhos e bons amigos!!

Obrigada pelo carinho!
Um beijo de luz no coração de todos!

Mariana Louzada Eler Araújo

Maria Eller na casa da Selma julho de 2012



Na casa da Selma semana do festival do leite em Sobrália 2012




Não se usa mais!



Aos velhos ceder o lugar,
a bênção aos pais suplicar,
em família histórias contar,
remédios caseiros tomar,

Não se usa mais Mas que falta faz!


Boa leitura cultivar,
Hinos pátrios na escola cantar,
O estudo valorizar,
Conhecer provérbios
da sabedoria popular.

Não se usa mais...
mas que falta faz!

Os amigos visitar,
na calçada da rua brincar,
à tarde ,
conversar,
Crianças na rua caminhar!



Não se usa mais...mas que falta faz!


A família a Igreja frequentar,
nas refeições,
à mesa se assentar,
culto doméstico realizar,
versos bíblicos decorar.
Não se usa mais...
Mas que falta faz!


Filhos, ordens acatar,
Alunos, ao professor respeitar,
jovens,
em casa namorar
pai e mãe juntos morar.


E outras coisas mais...
Que falta faz!

Hudson,





Abençoadas são as tuas mãos

Que tocam muito violão,

Tocando as cordas vão

Para trás e para frente…

Fazendo da melodia

Uma linda harmonia…

Tocando dia a dia

Uma canção de alegria

Que desperta a saudade

Trazendo a felicidade

Aos corações doloridos…

E talvez até abatidos!

Mãos abençoadas que, dia a dia

Também tocam nas nossas dores

com muita sabedoria!

Hudson continue assim:

Meigo... Humano...

E amigo... Enfim!



Mariana Louzada Eler Araújo
Ptc, 20 de outubro de 2011

Ser criança!



Ser criança é:
Saber brincar
Sonhar com a vida
E em nada pensar

Ser criança
Saber buscar
O melhor pra vida
Sem se preocupar

Ser criança
Saber se educar
Aprender coisas boas
Pra vida mudar

Ser criança
Nascer pra vida
Crescer pro mundo
Viver pros outros
Lutar por si

Ser criança
Se divertir
Estar alegre
Tentar sorrir

Ser criança
Na inocência
Na adolescência
Na meninice
No tempo adulto
E na velhice

Ser criança
Ser natural
Aproveitar o tempo
A viver legal

Ser criança
Pensar em Deus
O Pai do céu
Que a vida lhe deu

Ser criança
Não importa como
Sorrir pra vida
Mesmo chorando

Ser criança
Criança amor
Criança esperta
Criança imagem
Do Nosso Senhor





à você criança,
um beijinho e um abracinho
com as bênçãos do Papai do Céu!!!

Sobrália, é o nome de uma espécie de orquidea.



Descrição:
Este gênero tem talvez 75 espécies, nativas do México até a América do Sul, crescendo desde o nível do mar até grandes altitudes.
A maioria é terrestre, mas há alguma epífitas.

A planta tem caule fino e flexível até 2,0m de altura, com folhas rígidas e estreitas e flores vistosas em inflorescência terminal, aparecendo uma flor de cada vez.

São perfumadas e duram cerca de dois dias cada uma.
As flores e a planta parecem com o gênero Arundina, mas são de maior tamanho.
Conforme a região florescem ao longo do ano, esporadicamente.



Modo de Cultivo :

As terrestres são cultivadas em canteiros preparados com muito composto de folhas, sfagno e areia para uma boa drenagem em locais com meia sombra.
As epífitas podem ser cultivadas com o costumeiro substrato para orquídeas.

A adubação e as regas devem ser regulares enquanto está em fase de desenvolvimento, reduzindo-se a quantidade de água após atingirem sua altura normal.

A propagação pode ser feita por separação de touceiras, mas se possível deixá-la crescer espontânea, pela bela composição que forma no jadim.

A foto é da espécie Sobralia macrantha Lindl., originária do México até a Costa Rica, vegetando espontaneamente em locais ao nível do mar mas também encontradas em matas até 2000 metros de altitude.

Paisagismo:

Como a Arundina, a Sobrália cultivada em meio a um gramado, junto a muros formando cortinas, tem um efeito espetacular.

Se colocada em vasos, este poderá ser do tipo bacia.
Um aspecto a considerar são regiões muito ventosas que poderão acamar esta planta.
O acabamento para canteiros mais adequado é uma bordadura verde, como a ajuga(Ajuga reptans), que também aprecia lugares mais sombreados.


Mariana Louzada Eler Araújo
Natural de sobrália - MG

Perdão!




Nossa vida,
é uma caixinha de surpresas!
elas podem ser:
alegres, tristes, adversas,
e podem até, nos decepcionar!
quando queremos ser dono da razão...
sem ter razão!
Quando precisamos pedir desculpas,
mas...
o "eu" não deixa!
Quando queremos ajudar,
sem pelo menos pensar
em trocas, remunerações,
recompensas!
em retornos,
Temos que deixar o nosso coração falar!
e deixar o que passou, e nos amargurou,
enterrado e procurar esquecer!
Sem mágoas.
Enterrar o passado q nos oprime!
E dizer:
"Eu" quero consertar!
"Hei" vc aí!
Se te ofendi! Me desculpa!
Só Jesus! Com seu poder!
Só o Espírito Santo! Com sua Graça!
pode nos socorrer!

Diante das reações, de cada obstáculo.
temos que olhar firme p Jesus!
Orações são ouvidas, e as Misericordias do Senhor,
vão se renovando a cada manhã!
Pq a nossa alegria se chama "JESUS"!
Ele! È Maravilhoso!
Se somos infieis, Ele permanece FIEL!
II Tm.2:13
Mariana

Auto ajuda!


.
Receba Essas Palavras Em Seu ♥

Vc é uma bção.
Um dia vc irá olhar por todas as dificudades
que enfrentou e verá que elas foram essenciais ,
pois a fizeram chegar ao topo.
Não se esqueça vc nasceu para ser grande
de maneira que ninguem irá acreditar.
Deus tem mtas promessas em sua vida
e tem pressa para que seja cumpridas.
Deus é o mais interessado em sua vitória.

Creia e confie.
Ainda que vc não possa ver,

há uma mão forte te segurando...
Há um olhar de alguém superior que te ama ...
Há anjos poderosos te protegendo...
Há seres celestiais recolhendo as tuas lágrimas...
Há um DEUS TODO PODEROSO
aplainando teu caminho.
Um pouco mais a frente vc irá sorrir,
a alegria do sabor da Vitória.
A nossa Vitória tem nome: JESUS

Iremos,
Romper pela Fé!
Com Jesus nos atravessando!
amém!

10-10-09

QUANTO VALE A SUA VIDA?



Jesus perguntou:
o que dará o homem em troca da sua alma? O que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Muitos vendem a alma por dinheiro. Mas, o dinheiro não pode lhe dar segurança nem felicidade. O dinheiro pode lhe dar uma casa, mas não um lar. Pode lhe dar remédio, mas, não saúde. Pode lhe dar poder, mas, não paz. Não faça do dinheiro o seu refúgio. Não ponha seu coração no dinheiro. Possuir apenas dinheiro é pobreza. Mas, conhecer a Jesus é tomar posse da verdadeira riqueza, a riqueza que não perece, a riqueza da graça!
Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 24 de julho de 2012

Saudades da minha infância


.
Quanta lembrança de quando criança
Brincava na rua, era noite de lua
Pulava corda e brincava de roda.
Lembro-me da tia Amália da minha Sobrália
Ali perto da praça, tudo era graça.

Lá mais embaixo, havia um riacho
E a gente brincava e até pescava
O sol ia embora e já sem demora
a criançada depressa andava
preocupados com a hora.

Como todas as noites preocupados com o ponteiro
ainda assim passávamos perto do Largo do Cruzeiro
e bem ali morava o Valdemar "o fogueteiro"
Era o mês de São João, e na fogueira um brasão.

O coreto, que gracinha!
Ficava em frente a Igreja na pracinha
Barraquinhas no chão batido
e bem lá no alto o mastro erguido.

Olhava com admiração "a poderosa"
contemplando de longe nossa enorme pedreira,
E o coração fala: pedreira! pedreira!
ainda subo e desço, sua ladeira!

Sobrália! minha linda princesa!
Cheia de encanto e muita beleza!
Rua de Baixo, rua do Coqueiro,
e rua de Cima, por onde anda o padeiro!

Tudo era legal, na Pensão Ideal
Pensão do meu pai Jair
Que matava todos de rir
uau! e tinha um amor sem igual.


Mariana Louzada Eler Araújo
escrita em 1997.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Caetano Aredes Louzada e sua história de amor! Sua honestidade e respeito!





3.5. FAZENDA ESPERANÇA, ITAÚBA

Por Enéas Otoni de Aredes

Quando Constantino chegou à Fazenda Esperança com sua comitiva, Caetano era um menino. Lá foram se adaptando pouco a pouco. Ele e os irmãos trabalhavam com o pai, conhecendo gente de outros logradouros na Zona da Mata, mais tarde Vale do Rio Doce.

Havia tempo da colheita

Havia tempo do plantio.

Cada capinador novo

Era um novo desafio



Todos becos de café

Tinha homens na capina

E os moles iam atrás

E os melhores, cumo empina



O feitor via feliz

Trabalho que ia afrente

Pensava no seu quinhão

Que subia com aquela gente

A fazenda era a 4 km de Sobrália, no Córrego das Pedras. Enquanto patrimônio era Itaúba; mas quando precisava renovar as provisões tudo era buscado em Inhapim. À noite essa fazenda era festiva. Sempre um fogo no terreiro, longe do paiol e da maquinas.

Sobre namorada, Caetano não perdia tempo. Ele e Leonisia, a Mindoca, trocaram olhares, flertes inibidos, se enamoraram. Mindoca era filha de Jango.

Passou-se pouco tempo, nem amadureceu o amor, falaram em festa de noivado. Jango providenciou os melhores preparativos. Mindoca não entendeu porque Caetano não apareceu em sua casa nas primeiras horas do dia.

Mas na casa de Constantino, a história era outra.

Caetano segredou ao pai: não podia se casar com Mindoca! Ela era gorda, boa, saudável, mais bonita. Mas num passeio com seu amigo Silvestre pela estrada perto da fazenda de Tia Mariana, esposa de Joaquim Quinca Louzada, Astrogilda estava na janela, se olharam. Silvestre concluiu: "Daí que é moça pra você".

Caetano teve que se decidir e casou com Astrogilda Osório. Os pombinhos eram bem novos; ele 18 anos, ela 15 anos.

Pediu ao pai escrever uma carta para Jango, com suas sinceras desculpas. Estava realmente aborrecido e envergonhado. O pai contristado escreveu a carta e enviou a Jango. O clima de festa virou decepção.

Mas o irmão de Caetano, José Juca Louzada casou-se pouco depois com Leonísia, a Mindoca. Constantino e Jango voltaram a sorrir numa festa de arromba. Juca e Mindoca tiveram 13 filhos.

Seu outro irmão Joaquim Quinca Louzada, por sua vez, já era casado com Mariana, irmã de Astrogilda.

Já o casamento de Caetano e Astrogilda foi ao Cartório Civil de Caratinga. O acompanhamento matrimonial que escoltou os noivos foi por tração animal. Levaram três dias de ida e três dias de volta da Fazenda Esperança à sede da Comarca. Pernoitaram ida e volta em Beira Rio, Fazenda de Theóphilo Ottoni de Arêdes em Serrinha de Inhapim. A festa de casamento foi na fazenda de Quinca Louzada.

Foi essa minúcia

Que lhe ocorreu

Que até o casamento

Caetano absorveu

Caetano resolveu

Falar com seu pai

Que a troco de Ais!

Uma carta escreveu



Cheio de alegria

E sem fantasia

Caetano montou

Em ginete valente

Que inteligente

Astrogilda abordou

Até seu cavalo baio

Alegre fez ensaio

E alto relinchou



Caetano não se conteve

Em amor algum esteve

Tão agora deslumbrante

Como o amor de Astrogilda

Que viu nele guarida

É como achar um diamante



A vida amadureceu

E a ela todo amor se deu

Com tal fé e tal paixão

Que a festa de casamento

Foi de fato grande evento

Para vida e coração



Como a primeira matou boi

A festa que não foi

Tornou-se decepção

Sua vida foi Astrogilda

E ele pra ela, vida,

Como a luva na mão.

Como acontece com todo casal, a vida não foi fácil para Caetano e Astrogilda. Eles madrugavam. O café bem cedo era com batata, mandioca ou inhame cosido. Astrogilda carregava tudo num tabuleiro para a roça.

Na roça o terreno era preparado. Caetano plantava café enquanto Astrogilda, à luz de lamparina, iluminava seu caminho na madrugada. Se a lamparina negava sua luz, Astrogilda prudente carregava fósforos consigo.

Astrogilda voltava à casa, fazia almoço e repetia a cena do tabuleiro.

Em cansativo tempo

Viveram anos & anos...

E a planta cresceu

A primavera chegava

As flores alvejavam

E o fruto apareceu



O trabalho nunca é demais

Hortas, legumes e frutas,

Empregados, bois, currais,

Engenho, monjolo e lutas,

O Progresso e os capitais.

O casal entrava na roda de versos.

Caetano:

Gosto da moça gorda

Gosto da magra também

a gorda por ser bonita,

a magra por ser meu bem.



Astrogilda:

Ao vê-lo da janela

tão baixo mas tão forte

arroguei-me apaixonada

por ele até a morte.

Astrogilda faleceu em 1º Mar. 1930.

Um dia tudo parou:

Em oitavo parto chegou

Tristeza da mais dolorida.

Uma forte e linda criança

Que trouxe dúbia lembrança

Levou, da mãe, sua vida.

Caetano casou um ano depois com Otacília, e a filha Leonina que ficou sendo sua enteada. Depois de ter duas filhas com Otacília, esta faleceu. Caetano viveu o fim de sua vida com Antoninha, com quem casou dois anos e dois meses depois do falecimento de Otacília. Caetano morreu em 1965.

Caetano deixou uma herança maior de um testemunho sem par. Sua nobreza de caráter punia até os grandes ou pequenos politiqueiros. Foi um verdadeiro Louzada. Destacou-se na vida sóciopolítica de Sobrália.

Foi Juiz de Paz. Evitou muitas contendas entre ruralista por causa de divisas imprecisas e tortuosas. Chamava os discordantes em sua casa, negociava. Era mesmo respeitado.

Foi presidente de partido. Uma vez, durante as eleições, pixaram os muros de sua casa. Seus filhos irritados com tal vilipendiência suplicavam-lhe para revidar aquilo. Caetano respondeu-lhes:

“Que este muro seja herança de uma política segura e honesta de um avô para seus netos. E seja herança para que outros netos não cometam tal vandalismo aos seus adversários”.

Caetano Aredes Louzada virou nome de rua em Sobrália.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Professor e historiador - Enéas Otoni de Aredes

Um pouco da história de Enéas! Primo! Seu nome também é: "Enéas"!




A humildade do meu primo Enéas, é maior do que toda a sua sabedoria e cultura, é daquele tipo, não precisa querer "aparecer", mas, ela "aparece" de maneira singela e agradável e com gentileza surpreendente!

Ser humilde, é uma das virtudes mais nobres, que uma criatura pode exercitar em muitos momentos de sua vida. Ela provém de dentro de nós, o que vale dizer, ela reflete a espiritualidade que aflora em nossas ações sem que precisemos nos sentir insignificantes. Ela enaltece as pessoas e deixa as criaturas encantadas consigo mesmas.

..

"Enéas Otoni de Aredes, o Professor, que entrou aos quatorze anos no seminário, que saiu aos 24 anos, teologia e latim incluído, muita teologia, depois alguns anos de almoxarifado e outros trinta lecionando, um criativo homem de letras que arrebatou classes inteiras no estudo da língua pátria e da estrangeira, guia cartesiano na álgebra e na geometria, inesquecível para seus alunos e a paz em pessoa para seus familiares; desportista, cruzeirense, ex-técnico de futebol amador, autodidata em educação física, ginasta compulsivo, corredor fundista e meio fundista, maratonista na varanda de sua casa, enxadrista, criptaritmético, fluente em quebra-cabeças, tabuleiros, estratégias, desafios e enigmas em geral, com expressão em resta-um, sudoku e tangram; Bodas de Rubi com Marinalva, quarenta anos de casados e dois filhos adultos; paroquiano atuante e desde sempre Ministro da Eucaristia; observador da Inerrância e Infalibilidade Bíblica, na Contemplação do Exemplo, na Oração dentro das Horas Canônicas e na disciplina do Rito, através de epítetos, comentários ou silogismos, pessoais ou impessoais, registrados e recortados, colados ou bricolados, desenhados ou rabiscados, no verso de folhetos ou em quilos de cadernos brochurão, papel sulfite e de pão; datilografo com caligrafia de escrivão, escritor e poeta, que por muitos anos respondeu pelo pseudônimo de Dettoni Soares, genealogista em tempo integral, Aredes sem acento, Otoni sem o double "t", Louzada embutido, o Professor Enéas, o ancião, não sabe usar a Internet.

Enéas não usa internet. Não se pode culpá-lo, não se deve lamentá-lo. Como diria o bom mineiro, seria modernice. A imposição da informática equivale a despotismo tecnológico. Em verdade não são poucos os motivos para congratular o Professor.

Se Enéas usasse internet poderia procurar um seu Patriarca da pesquisa genealógica na qual se ensimesmou. Mas Enéas é de um outro tempo, recente, mas outro.

Um tempo no qual era mais duro transpor o mundo físico. A natureza era mais difícil de ser desobedecida e, com efeito, mais pura e bondosa – ainda que esta seja sua redundante essência. Fazer Genealogia era uma experiência física. Era gastar as solas dos sapatos, era botar o pé na estrada. Como forasteiro atrás da recompensa garimpando nomes e endereços. Discando números. Colando selos. Esperando carteiros. Visitando. Colecionando fotos. Amolando Tabeliões e Párocos, tirando fotocópias.

Enéas conseguiu tal amplidão e consistência em sua árvore de costados, com tantos membros, em uma nostálgica era pré-computação, usando do bom e velho método de pesquisa dos grandes. Fez realmente da genealogia a busca de suas raízes, como ela deve ser. Visitou, escreveu, telefonou; numa palavra, reencontrou todos os antigos amigos, que não por acaso eram todos parentes, de Sobrália e São João do Oriente, de tempos idos e de todos os tempos.

Enéas nunca, jamais precisou de internet. Como repreender tão criterioso pesquisador em seu Septuagésimo Oitavo ano de vida? As pessoas são frutos de seu meio. Filhas de seu próprio tempo.

Dona Eraclides sua mãe, portanto, era de um contexto ainda anterior, filha de uma época na qual a memória era o principal documento. Uma época remanescente da palavra falada pelo sertão a fora que não tem fim. Uma cultura com oralidades próprias, somente transcritas em sua imensidão por João Guimarães Rosa ou Euclides da Cunha.

Tecnologia é uma coisa que aliena demais as faculdades humanas: mecaniza o dialogo demais, violenta e frenética e fugaz. Não serve para gente como o Professor que porquanto pesquisador não perde por nada uma boa prosa.

Mas Enéas Otoni de Aredes, filho de Mivaldo Ottoni Aredes e Eraclides Aredes Louzada, Herdeiro do Testamento Genealógico dos Aredes, como bom Mestre, têm pupilos, discípulos, alunos..."

...

Uma poesia que Enéas sempre recitou para nós.

Passeio Noturno!

Saí de noitinha
E fui ao jardim,
Mal dez passos tinha,
Andando eu assim.

Ouvi um ruído
Que até me assustou
Ladrão terá sido
Que ali me esperou?

Dos pés à cabeça
Eu tremo de horror!
Mas, eis que começa
De novo o rumor!!!

Agora... ao ouvi-lo
Até eu? me rí!
Quem era?... Um grilo,
Fazendo cri... cri...

Gov. Valadares, 11-07-1997




Muitas saudades de você!
Você é uma obra prima!

Mariana Louzada Eler Araújo

Capitão - Theófilo Ottoni de Aredes

Teófilo Aredes e a esposa Hermínia Pereira de Aredes.

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(Tiofim) filho do capitão Theófilo, e a esposa Clotildes,
em S. João do Oriente - MG


6.3. THEÓPHILO OTTONI DE ARÊDES

Capitão Theóphilo Ottoni de Arêdes, o Capitão Tiófilo, filho de Manoel Francisco de Arêdes e Marianna Esméria da Cunha, nasceu por volta de 1865 e morreu cerca de 1951. Ele casou com sua jovem sobrinha Hermínia Pereira de Arêdes, a Tia Minda, filha de Francisco Pereira da Silva e Dorothéia Arêdes Pereira.

Nomeado Capitão por decreto publicado no Diário Oficial da União de 6 de Jan. 1893, chamado então “de Avedes”. O que rendeu uma errata sobre seu nome publicada no Diário Oficial da União de 13 Maio 1893, Seção 1 pág. 2:

Declarou-se: Que o nome do cidadão nomeado por decreto de 6 de janeiro ultimo para o posto de capitão da 2 companhia do 83º batalhão da reserva da guarda nacional da comarca de Caratinga, no estado de Minas Gerais, é Theóphilo Ottoni Aredes, e não Theóphilo Ottoni de Avedes como foi publicado e escrito no mesmo decreto

Chegou a ser Capitão-assistente de Estado-Maior da 100ª Brigada de Infantaria da Guarda Nacional da Comarca de Caratinga, de acordo com decreto publicado no Diário Oficial da União de 15 Nov. 1899, Seção 1 pág. 4.

Capitão Theóphilo Ottoni de Arêdes foi o primeiro da família a migrar para o leste mineiro. Suas terras em Serrinha do Inhapim, Comarca de Caratinga, são hoje oficialmente conhecidas como Aredes.

Capitão Theóphilo Ottoni de Arêdes e Hermínia Pereira de Arêdes tiveram 5 filhos:

1. Mivaldo Ottoni de Aredes nasceu em 1 Jan. 1908 em Inhapim, Comarca de Caratinga e morreu em 12 Dez. 1951 em São João do Oriente, Comarca de Inhapim. Ele casou com Eraclides Aredes Louzada, filha de Caetano Aredes Louzada e Astrogilda Osório Aredes Louzada, em 16 Jan. 1929. Eraclides nasceu em 18 Maio 1911 em Caratinga e morreu em 11 Jul. 1999 em Governador Valadares, Minas Gerais.

1.1. Walter Otoni de Aredes nasceu em 23 Nov. 1931 e morreu em 29 Jun. 1986. Ele casou com Glozelídia da Glória de Aredes. Tiveram 8 filhos.

1.2. Enéas Otoni de Aredes casou com Marinalva Aredes Muniz, filha de Constantino Louzada Muniz e Josefa Muniz. Tiveram 2 filhos.

1.3. Ilda Aredes Costa casou com Wivaldo Assis Costa. Tiveram 8 filhos.

1.4. Nilza Otoni de Aredes Miranda nasceu em 7 Maio 1944 e casou com Alcides Sebastião Miranda, filho de Gustavo Cândido de Miranda e Branca de Oliveira Miranda, que nasceu em 21 Out. 1937. Tiveram 2 filhos.

1.5. Wilson Otoni de Aredes casou com Elizabeth Barcelos na 1ª vez (tiveram 2 filhos) e com Shirlene Batista na 2ª vez (tiveram 1 filha).

1.6. Astrogilda Otoni de Aredes.

1.7. Theófilo Otoni de Aredes.

1.8. Wellington Otoni de Aredes.

2. Theófilo Ottoni de Aredes Filho casou com Clotíldes Aredes da Cunha. Tiveram 8 filhos.

2.1. Eliza Gregório de Aredes casou com Braz Gregório. Tiveram 7 filhos.

2.2. Mariana Aredes de Almeida casou com Geraldo Coelho de Almeida.

2.3. Nelson Ottoni de Aredes.

2.4. Gerson Ottoni de Aredes.

2.5. Laerson Ottoni de Aredes casou com Dalva Aredes Campos. Tiveram 8 filhos.

2.6. Hermínia Aredes da Silva casou com Váldison José da Silva. Tiveram 8 filhos.

3. Francisco Ottoni de Aredes casou com Maria Antônia Torres na 1a vez. Ele casou com Maria Bilia na 2a vez.

Citado Tenente da 1ª Campanhia do 146º Batalhão de Infantaria no Diário Oficial da União de 17 Jun. 1911, Seção 1 Pág. 2.

Francisco Ottoni de Aredes e Maria Antônia Torres tiveram 5 filhos:

3.1. Vivaldo Aredes Júlio casou com Maria Mateus de Aredes. Tiveram 11 filhos.

3.2. Amantino Alonso de Aredes casou com Maria da Conceição de Aredes.

3.3. Theozíbia Torres de Aredes casou com Francisco Coelho de Almeida.

3.4. Laudicéia Torres de Aredes Louzada casou com Afonso Aredes Louzada, filho de Caetano Aredes Louzada e Astrogilda Osório Aredes Louzada. Tiveram 4 filhos

3.5. Jandir Ottoni Aredes casou com Julieta Vieira de Aredes, filha de Valentim Vicente Vieira e Etelvira Vieira Loures. Tiveram 5 filhos.

3. Francisco Ottoni de Aredes e Maria Bilia tiveram 7 filhos:

3.6. Sil Aredes casou com Durce Aredes.

3.7. Celi Aredes casou com Neusa Aredes.

3.8. Neli Aredes casou com Nelson.

3.9. Darly Aredes casou com Carmelino.

3.10. Amélia Aredes casou com Osvaldo.

3.11. Francisco Aredes casou com Maria Aredes.

3.12. Enéas Ottoni de Arêdes casou com Doracy Aredes de Oliveira, filha de Alberto Sebastião de Oliveira e Ercy da Silva Oliveira.

4. Aristides Ottoni de Aredes casou com Astrogilda Osório de Aredes, filha de Emereciano da Cunha e Maria Pereira de Arêdes.

Citado Alferes da 1ª Campanhia do 146º Batalhão de Infantaria no Diário Oficial da União de 17 Jun. 1911, Seção 1 Pág. 2.

Aristides Ottoni de Aredes e Astrogilda Osório de Aredes tiveram 7 filhos:

4.1. Orides Ottoni de Arêdes casou com Anna Aredes Louzada, filha de Caetano Aredes Louzada e Astrogilda Osório Aredes Louzada. Anna nasceu em 25 Nov. 1919 e morreu em 10 Ago. 2002. Tiveram 13 filhos.

4.2. Horalda Pereira da Silva casou com Manuel Pereira da Silva, filho de José Augusto de Lacerda e Maria Lacerda. Tiveram 4 filhos.

4.3. Aldelfonso Ottoni de Aredes casou com Theotonília Aredes Louzada, filha de Caetano Aredes Louzada e Astrogilda Osório Aredes Louzada. Theotonília nasceu em 26 Out. 1913. Tiveram 9 filhos.

4.4. Hermínia da Silva Aredes casou com José Silva Cunha. Tiveram 5 filhos.

4.5. Oscarina Aredes Marques casou com Alcebíades Marques. Tiveram 5 filhos.

4.6. Edir Pereira Aredes de Oliveira casou com Sebastião Martins de Oliveira. Tiveram 3 filhos.

4.7. Ercy da Silva Oliveira casou com Alberto Sebastião de Oliveira. Tiveram 10 filhos.

5. Aurora Esméria Ottoni de Aredes casou com Alberto José da Silva, filho de Emereciano da Cunha e Maria Pereira de Arêdes. Tiveram 5 filhos:

5.1. Alencar da Silva casou com Glória. Tiveram 2 filhos.

5.2 Hermínia Aredes de Souza casou com Manuel Sebastião de Souza Lima.

5.3 Maria Aredes da Silva casou com Adaildes Pereira Muniz.

5.4. Geraldo Aredes Silva casou com Astrogilda Aredes Pereira da Silva, filha de Manuel Pereira da Silva e Horalda Pereira da Silva. Tiveram 6 filhos.

5.5. Osmar José da Silva casou com Maria das Graças Patrocínio Silva, filha de Wilson Patrocínio e Custódia Patrocínio. Tiveram 2 filhos.

Genealogia de Caetano Aredes Louzada - pesquisa feita na Net. "Mirandinha" sobrinho do historiador Enéias Otoni Aredes.

6.2 CONSTANTINO SOARES LEITE LOUZADA

Constantino Soares Leite Louzada casou com Anna Aredes Louzada, filha de Manuel Francisco de Arêdes e Mariana Esméria da Cunha, em Santa Rita de Jacutinga. Anna nasceu em 11 Abr. 1847 em Santa Rita de Jacutinga.

Constantino Soares Leite Louzada citado Alferes do 4º Esquadrão do 43º Regimento de Cavalaria da Comarca do Rio Preto no Diário Oficial da União de 29 Abr. 1893, pág. 2, Sessão 1 - patente remetida à coletoria no Diário Oficial da União pág. 1, Seção 1 de 13 Abr. 1896.

Constantino Soares Leite Louzada e Anna Aredes Louzada, segundo a memória da família, tiveram três filhas (Manuela, Etelvina e Ignácia) e três filhos (José, Joaquim e Caetano). Aos seis soma-se Mariana, que nasceu em 17 Maio 1874 e morreu em 16 Fev. 1876, totalizando 7 filhos. O certo é que todos nasceram em Santa Isabel do Rio Preto (ou ainda Santa Rita de Jacutinga).

Após o nascimento do caçula (Caetano), Constantino Soares Leite Louzada comandou grande caravana movida a tração animal, com parentes, escravos libertos, criações de todo o tipo, e rumaram à região de Itaúba, atual Sobrália Leste mineiro, junto a sesmaria de terra que havia adquirido, a Fazenda Esperança. A partida de Constantino e família coincide também com a entrega da patente de Alferes do 4º Esquadrão do 43º Regimento de Cavalaria da Comarca do Rio Preto em 1896. No leste de Minas seus filhos casaram e se estabeleceram em Sobrália, São João do Oriente e demais cidades da região.

Constantino Soares Leite Louzada e Anna Aredes Louzada tiveram portanto 7 filhos:

1. José Aredes Louzada, o Juca, nasceu em 1872 e morreu em 2 Nov. 1927 em Dom Cavati, Estado de Minas Gerais. Ele casou com Leonísia Ferreira Cunha, filha de "Jango” em Primeiras Núpcias. "Tio Juca" morreu aos 55 anos de idade, atacado por uma onça, quando seu filho Constantino tinha 15.

1.1. Aureliano Louzada da Cunha casou com Amélia Louzada da Silva. Tiveram 2 filhos:

1.1.1. Iracema Louzada Moreira casou com Cassiano Moreira.

1.1.2. Osi Louzada da Cunha casou com Daisy Eler Louzada.

1.2. Constantino Aredes Louzada nasceu em 1912 e casou com Joacy Soares Louzada. Tiveram 6 filhos:

1.2.1. Hélio Soares Louzada casou com Regina Coelli Bezerra Louzada.

1.2.2. Maria das Graças Monteiro casou com Alcidio Alves Monteiro.

1.2.3. Constantino Aredes Louzada Junior casou com Maria do Socorro da Silva Aredes.

1.2.4. Gilberto Louzada de Queiroz casou com Eliene Aredes Damasceno Louzada.

1.2.5. José Soares Louzada nasceu em 6 Dez. 1949. Ele casou com Astrogilda Mendes Louzada, filha de José Mendes Estanislau e Maria Mendes Louzada. Astrogilda nasceu em 3 Fev. 1958.

1.2.6. Marco Antônio Louzada casou com Donna Louzada.

1.3. João Louzada.

1.4. Gumercino Louzada casou com Maria. Tiveram 7 filhos:

1.4.1. José Louzada.

1.4.2. Waldir Louzada.

1.4.3. Iracema Louzada.

1.4.4. Iracy Louzada.

1.4.5. Gilson Louzada.

1.4.6. Joel Louzada.

1.4.7. Gilberto.

1.5. Amélia Louzada.

1.6. Marcionília da Cunha Louzada casou com João Vergílio.

1.7. Ana Louzada de Mello casou com Nelson da Silva Mello. Tiveram 11 filhos:

1.7.1. Vantuil Louzada casou com Maria.

1.7.2. Celina Louzada da Silva casou com Eliazibe.

1.7.3. Vanderley Louzada casou com Maria.

1.7.4. Jurides Louzada da Silva casou com Agrecino.

1.7.5. Norival Louzada casou com Namira.

1.7.6. Eli Louzada casou com João.

1.7.7. Jandir Louzada casou com Rosangela.

1.7.8. Cordovil Louzada casou com Euranda.

1.7.9. Nadir Louzada casou com Alcebíades.

1.7.10. Jair Louzada casou com Creusa.

1.7.11. Valdir Louzada casou com Divina.

1.8. Leonísia Louzada Pereira casou com Quirino de Souza.

1.9. Maria da Cunha Louzada casou com Milton Eller.

1.10. Emília Louzada da Cunha.

1.11. Theófilo Louzada Cunha casou com Maria Pereira da Cunha em Primeiras Núpcias. Ele casou com Joaquina Louzada em Segundas Núpcias.

1.12. Noeme Louzada casou com Francisco Silva. Tiveram 2 filhos:

1.12.1. Loride Silva.

1.12.2. Francisco Maurício Silva casou com Orlinda da Cunha, filha de Emereciano da Cunha e Maria Pereira de Arêdes.

1.13. Auta Louzada Cunha.

1. José Aredes Louzada casou com Juvenília em Segundas Núpcias. Tiveram mais 3 filhos

1.14. Antônio Aredes Louzada.

1.15. José Aredes Louzada Filho.

1.16. Daniel Louzada.

2. Mariana nasceu em 17 Maio 1874 e morreu em 16 Fev. 1876 em Santa Isabel do Rio Preto. O assento batismal de Mariana foi firmado pelo Pároco José Maria de Castro Rabello no livro de Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio, de Santa Isabel do Rio Preto, Rio de Janeiro, pág. 60.

Aos nove de Janeiro de mil oitocentos e setenta e cinco nesta Matriz de Santa Isabel do Rio Preto batizei solenemente a Mariana de cor branca, nascida a dezessete de Maio do ano próximo passado, filha legítima de Constantino Soares Leite Louzada e Anna Aredes Louzada, moradores desta freguesia; foram padrinhos Joaquim Soares Leite Louzada e Dona Anna Soares Louzada. Santa Isabel do Rio Preto.

O assento de óbito de Mariana foi firmado no livro de “Óbitos 1852, Dez. – 1876, Abr.” de Santa Isabel do Rio Preto, pág. 101.

Aos dezesseis Fevereiro de mil oitocentos e setenta e seis, 1876, nesta Freguesia de S. Isabel do Rio Preto faleceu ontem Mariana, de idade 18 meses, brasileira, filha legítima de Constantino Soares Leite Louzada; foi enconmendada e sepultada no Cemitério Público desta Freguesia.

3. Caetano Aredes Louzada nasceu em 11 Maio 1888 em Santa Rita de Jacutinga e morreu em 21 Fev. 1965 em Sobralia, Minas Gerais. Ele casou com Astrogilda Osório Aredes Louzada, filha de Affonso José de Arêdes e Emília Osório de Arêdes, em Primeiras Núpcias. Astrogilda nasceu em 27 Dez. 1889 e morreu em 1º Mar. 1930. Tiveram 9 filhos:

3.1. Eraclides Aredes Louzada nasceu em 18 Maio 1911 em Caratinga, Minas Gerais e morreu em 11 Jul. 1999 em Governador Valadares, Minas Gerais. Ela casou com Mivaldo Ottoni de Aredes, filho de Theóphilo Ottoni de Arêdes e Hermínia Pereira de Arêdes, em 16 Jan. 1929. Tiveram 8 filhos.

3.2. Theotonília Aredes Louzada nasceu em 26 Out. 1913 e casou com Aldelfonso Ottoni de Aredes, filho de Aristides Ottoni de Aredes e Astrogilda Osório de Aredes. Tiveram 9 filhos.

3.3. Emília Aredes Eller nasceu em 5 Abr. 1916 e morreu em 11 Out. 2009 em Governador Valadares, Minas Gerais. Ela casou com Jair Conrado Eller, filho de Albertino Conrado Eller e Mariana da Silva Eller.

3.5. Anna Aredês Louzada nasceu em 25 Nov. 1919 e morreu em 10 Ago. 2002 em São João do Oriente, Minas Gerais. Ela casou com Orides Ottoni de Arêdes, filho de Aristides Ottoni de Aredes e Astrogilda Osório de Aredes. Tiveram 13 filhos.

3.6. Evaristo Aredes Louzada nasceu em 6 Dez. 1922 e casou com Gabriela Estevam Louzada, filha de Antônio da Costa Soares e Izaura Soares Andrade. Tiveram 13 filhos.

3.7. Osvaldo Aredes Louzada nasceu em 30 Out. 1924 e morreu em 6 Maio 2004. Ele casou com Mirilandes Rocha Louzada, filha de Sebastião Victor da Rocha e Zuleima da Conceicão da Rocha. Tiveram 9 filhos.

3.8. Maria Mendes Louzada nasceu em 27 Set. 1928 e morreu em 25 Jan. 2008. Ela casou com José Mendes Estanislau. Tiveram 8 filhos.

3.9. Afonso Aredes Louzada casou com Laudicéia Torres de Aredes Louzada, filha de Francisco Ottoni de Aredes e Maria Antônia Torres.

3. Caetano Aredes Louzada casou com Otacilia Moreira da Silva em Segundas Núpcias. Otacilia morreu em 1963. Tiveram mais 3 filhos:

3.10. Maria Moreira Louzada nasceu em 7 Ago. 1933.

3.11. Amália Louzada Lima nasceu em 14 Mar. 1936. Ela casou com Osvaldo de Oliveira Lima. Tiveram 6 filhos.

3.12. Leonina Moreira casou com José Rodrigues.

3. Caetano Aredes Louzada casou com Antônia Aredes Louzada na 3ª vez.

4. Joaquim Aredes Louzada, o Quinca, casou com Marianna Osório Arêdes, filha de Affonso José de Arêdes e Emília Osório de Arêdes. Tiveram 7 filhos:

4.1. Auta Osório Aredes Silva casou com João Honorato da Silva. Tiveram 3 filhos.

4.2. Rita de Cássia Osório Aredes Rocha casou com Ismael Louzada de Aguiar, filho de Arlindo Coelho das Neves e Manuela Aredes Louzada. Tiveram 8 filhos.

4.3. Damásia Osório Aredes casou com Amarante da Silva Rocha. Tiveram 9 filhos.

4.4. Jander Osório Aredes Louzada casou com Nair Eller Louzada, filha de Albertino Conrado Eller e Mariana da Silva Eller. Tiveram 9 filhos.

4.5. Afonso Aredes Louzada casou com Benetidita Neves de Aredes. Tiveram 6 filhos.

4.6. Astolfo Aredes Louzada.

4.7. Alderandes Aredes Louzada.

5. Manuela Aredes Louzada casou com Arlindo Coelho das Neves. Tiveram 7 filhos:

5.1. Israel Louzada Neves casou com Maria Altina Louzada. Tiveram 11 filhos:

5.1.1. Alverino Louzada Neves casou com Maria Aredes Louzada, filha de Aldelfonso Ottoni de Aredes e Theotonília Aredes Louzada. Tiveram 6 filhos:

5.1.1.1. Carlos Roberto Aredes Louzada casou com Sandra Lúcia Mendes.

5.1.1.2. Célia Maria Louzada Gil casou com Urias Evangelista Gil.

5.1.1.3. Carmem Joana Louzada Gomes casou com Ronaldo Gomes de Oliveira.

5.1.1.4. Maria de Lourdes Louzada Mendes casou com Wanderley Coutinho Mendes.

5.1.1.5. Geraldo Louzada Neves casou com Maria de Lourdes Fonseca Louzada.

5.1.1.6. Astrogilda Louzada de Aredes Assis casou com João Batista de Assis.

5.1.2. Ana Louzada.

5.1.3. Manoel Louzada.

5.1.4. Aladim Louzada casou com Maria da Penha.

5.1.5. Amantino Louzada casou com Eunice.

5.1.6. Alberto Louzada Neves casou com Maria das Graças.

5.1.7. Ademar Louzada Neves casou com Maria José Pires Louzada.

5.1.8. Ari Louzada casou com Adail Louzada.

5.1.9. Aníbal Louzada Neves casou com Regina Rocha Louzada.

5.1.10. Aguilar Louzada Neves casou com Miriam Celeste Rocha Louzada.

5.1.11. Maria Celeste Louzada casou com Altair Barcelos de Barros.

5.2. Américo Louzada Neves casou com Jacinta Maria Ribeiro. Tiveram 2 filhos:

5.2.1. Arlindo Louzada Neves casou com Maria Dalva Silva.

5.2.2. José Ribeiro Neves casou com Neusa Maria Ribeiro.

5.3. Raul Louzada Neves casou com Diocreciana Machado Louzada. Tiveram 8 filhos:

5.3.1. José Louzada Neves.

5.3.2. Maria Louzada Neves.

5.3.3. Nair Louzada Neves.

5.3.4. Isabel Louzada Neves casou com José Rodrigues Pacheco. Tiveram pelo menos 1 filho:

5.3.4.1. Deocleciano Rodrigues Aguiar casou com Teresa Moreira de Aguiar. Tiveram pelo menos 1 filho:

5.3.4.1.1. Paulo Rodrigues da Silva casou com Marilene Eler Louzada Rodrigues, filha de Jair Conrado Eller e Emília Aredes Eller.

5.3.5. Manuela Louzada Neves.

5.3.6. Osmira Louzada Neves.

5.3.7. Divino Louzada Neves.

5.3.8. Elzira Louzada Neves.

5.4. Manoel Louzada das Neves casou com Dogarina de Oliveira Neves. Tiveram 7 filhos:

5.4.1. Hélio Neves.

5.4.2. Cornélio Neves.

5.4.3. Ana Neves.

5.4.4. Custódia Neves.

5.4.5. Alair Louzada Neves casou com Gilda do Nascimento Louzada.

5.4.6. Célia Neves.

5.4.7. Sônia Neves.

5.5. Guilhermina Louzada de Mello casou com José Cirilo de Mello. Tiveram 7 filhos:

5.5.1. Manuela de Mello.

5.5.2. Corina de Mello.

5.5.3. Alverina de Mello.

5.5.4. Dolorina de Mello.

5.5.5. Averilde de Mello.

5.5.6. Dimas de Mello.

5.5.7. Dezinho de Mello.

5.6. Arlinda Coelho Louzada casou com Sebastião Luciano Silva. Tiveram 9 filhos:

5.6.1. Odete Silva casou com Antônio Emídio.

5.6.2. José Silva casou com Alzira.

5.6.3. Maria Silva casou com Eteraldo.

5.6.4. Djalma Silva.

5.6.5. Orides Silva.

5.6.6. Maria Silva casou com João Moura.

5.6.7. Sebastiana Silva casou com Agnelo.

5.6.8. Domiciana Silva casou com José.

5.6.9. Elci Silva casou com Augusto Fraga.

5.7. Ismael Louzada de Aguiar casou com Rita de Cássia Osório Aredes Rocha, filha de Joaquim Aredes Louzada e Marianna Osório Arêdes. Tiveram 8 filhos:

5.7.1. Benedita Aredes Louzada.

5.7.2. Ana Aredes Louzada.

5.7.3. Nadir Aredes Louzada.

5.7.4. Natilde Aredes Louzada.

5.7.5. Mariana Aredes Louzada.

5.7.6. Ilda Aredes Louzada.

5.7.7. Maria Aredes Louzada.

5.7.8. Adir Aredes Louzada.

6. Etelvina Louzada Torres casou com Antônio Torres Aguiar. Tiveram 8 filhos:

6.1. Alzira Aredes Aguiar Louzada casou com Manuel Rodrigues de Oliveira. Tiveram 11 filhos:

6.1.1. Isaías Rodrigues Louzada casou com Marilda.

6.1.2. Elvira Rodrigues Louzada casou com José Valditário da Silva.

6.1.3. Leni Rodrigues Louzada casou com Ismael Ribeiro.

6.1.4. Noeme Rodrigues Louzada casou com Raimundo Moura Silva.

6.1.5. Paulo Antônio Louzada Aguiar casou com Marília Aredes Silva Aguiar, filha de Jander Osório Aredes Louzada e Nair Eller Louzada.

6.1.6. Maria Rodrigues Louzada casou com Joaquim Teixeira.

6.1.7. Joaquim Rodrigues Louzada casou com Odília de Souza.

6.1.8. José Rodrigues Louzada casou com Feli Damasceno.

6.1.9. Orácio Rodrigues Louzada casou com Maria da Conceição Oliveira.

6.1.10. Pedro Rodrigues Louzada.

6.1.11. Milton Rodrigues Louzada casou com Maria das Graças.

6.2. Izabel Louzada Pacheco casou com Antônio Pacheco. Tiveram pelo menos 1 filha:

6.2.1. Ana Pacheco.

6.3. Ana Louzada Neves casou com Antônio Neves.

6.4. Theodora Louzada Rodrigues casou com Antônio Rodrigues.

6.5. Menésio Aredes Louzada Aguiar casou com Clorinda Torres Louzada.

6.6. Anália Aredes Louzada Aguiar casou com José Rocha de Aguiar.

6.7. José Torres Louzada casou com Luzia Torres Aguiar. Tiveram 6 filhos:

6.7.1. Benvinda Torres.

6.7.2. Marlene Torres.

6.7.3. Margareth Torres.

6.7.4. Adaías Torres.

6.7.5. Osvaldo Torres.

6.7.6. Dida Torres.

6.8. Raquel Louzada Aredes casou com João Domingos.

7. Ignácia Aredes Muniz casou com Antônio Sérgio Muniz. Tiveram 6 filhos:

7.1. Constantino Louzada Muniz casou com Josefa Muniz. Tiveram 6 filhos:

7.1.1. Marinalva Aredes Muniz casou com Enéas Otoni de Aredes, filho de Mivaldo Ottoni de Aredes e Eraclides Aredes Louzada.

7.1.2. Ignácia Muniz de Aredes casou com João.

7.1.3. Clóvis Aredes Muniz casou com Edna.

7.1.4. Nagibe Aredes Muniz.

7.1.5. Carmelita Aredes Muniz casou com Francisco Pereira da Cunha.

7.1.6. Maria Aredes Muniz.

7.2. Demitildes Aredes Louzada.

7.3. Erotildes Aredes Muniz.

7.4. João Aredes Muniz casou com Antônieta Almeida Aredes. Tiveram 6 filhos:

7.4.1. Laura Almeida Aredes casou com Jadson Martins Sales.

7.4.2. Astolfo Almeida Aredes.

7.4.3. Creuza Almeida Aredes casou com Geraldo Orestes Jesus.

7.4.4. Geraldo de Almeida Aredes casou com Maria de Fátima Soares Aredes.

7.4.5. Selma de Almeida Aredes Siqueira casou com Álvaro Armindo Siqueira.

7.4.6. Neuza Almeida Aredes.

7.5. Manuel Aredes Muniz casou com Zilá Muniz. Tiveram 2 filhos:

7.5.1. Ademir Muniz.

7.5.2. Almir Muniz.

7.6. Alcides Aredes Muniz

JOAQUIM SOARES LEITE LOUZADA

Conta a lenda familiar que Constantino Soares Leite Louzada, Alferes de Cavalaria, era espanhol e veio para o Brasil num porão de navio, fugidio como desertor de guerra. À parte a falta de informações a respeito, pelo menos uma ocorrência permite relacioná-lo a uma tradicional família Soares Leite Louzada que também viveu em Santa Isabel do Rio Preto na mesma época.

Em 9 Jan. 1875 Constantino Soares Leite Louzada e Anna Aredes Louzada estabeleceram laços compadrescos com Joaquim Soares Leite Louzada e Anna Soares Louzada que foram padrinhos de batismo de sua filha Mariana. O assento batismal de Mariana foi firmado pelo Pároco José Maria de Castro Rabello no livro de Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio, de Santa Isabel do Rio Preto, Rio de Janeiro, pág. 60.

Aos nove de Janeiro de mil oitocentos e setenta e cinco nesta Matriz de Santa Isabel do Rio Preto batizei solenemente a Mariana de cor branca, nascida a dezessete de Maio do ano próximo passado, filha legítima de Constantino Soares Leite Louzada e Anna Aredes Louzada, moradores desta freguesia; foram padrinhos Joaquim Soares Leite Louzada e Dona Anna Soares Louzada. Santa Isabel do Rio Preto.

Tenente Joaquim Soares Leite Louzada casou com Anna Soares Louzada. No Almanak Administrativo Mercantil e Industrial da Corte e da Província do Rio de Janeiro Para o Anno de 1864 Organizado e redigido por Eduardo Von Laemmert, Município de Valença Freguesia Santa Isabel do Rio Preto, Joaquim Soares Leite Louzada é citado entre os Fazendeiros sem Engenho na pág. 160; nas edições de 1865 a 1871 é citado entre os Proprietários de Engenho; nas edições de 1875 a 1877 citado entre os Fazendeiros da Freguesia de Santa Isabel do Rio Preto.

Nas edições do Almanak Laemmert para os anos de 1876 e 1877 Tenente Joaquim Soares Leite Louzada é citado como 3º Substituto do Subdelegado João Baptista Martins de Almeida, nas pág. 298 e pág. 323 respectivamente.

Joaquim Soares Leite Louzada e Anna Soares Louzada tiveram pelo menos 4 filhos:

1. Joaquina, cujo assento batismal foi firmado pelo Vigário Custódio Gomes Carneiro no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, Rio de Janeiro, pág. 1.

Aos 3 dias do mês de Fevereiro de 1864 foi batizada solenemente com imposição dos Santos Óleos na cidade de Valença, pelo Padre Joaquim Cláudio Vianna das Chagas a inocente Joaquina nascida a 10 de Dezembro de 1863, filha legitima de Joaquim Soares Leite Louzada e de D. Anna Soares Louzada foram padrinhos Francisco Soares Leite Marques e D. Maria Joana Soares Leite. E para constar mandei fazer este assento.

2. Joaquim Soares Leite Louzada Junior casou com Anna Soares Ferreira Leite. Citados em 29 Ago. 1869 como padrinhos num assento no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, Rio de Janeiro, pág. 30. Citados na pág. 55 e 56 no mesmo livro, também como padrinhos de batismo em 27 Jun. 1874. Joaquim Soares Leite Louzada Junior e Anna Soares Ferreira Leite tiveram pelo menos 1 filha:

2.1. Maria, cujo assento foi firmado no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, Rio de Janeiro, pág. 62.

Aos dias três de Junho de mil oitocentos e setenta e cinco 1875 nesta matriz de Santa Isabel do Rio Preto batizei solenemente o inocente Maria filha legítima de Joaquim Soares Leite Louzada Junior e Ana Soares Ferreira Leite.Padrinhos Joaquim Soares Leite Louzada e Anna Soares Louzada desta mesma freguesia.

3. Juvenal Soares Leite Louzada nasceu em Valença, Rio de Janeiro e casou com Gertrudes de Moura Louzada em 16 Maio 1884 em Santa Isabel do Rio Preto. O assento matrimonial foi firmado no livro de “Matrimônios 1852, Abr. – 1884, Set.”de Santa Isabel do Rio Preto, pág. 63.

Aos dezesseis de Maio de mil oitocentos e setenta e quatro na residência de Joaquim Thomé de Moura, levantado altar ad hoc, em minha presença e das testemunhas abaixo assinadas, por palavras de presente e mutuo consentimento recebeu em matrimônio, habilitados na forma do Tridentino, constituição do Bispado, e mais leis em vigor, Juvenal Soares Leite Louzada, filho legítimo de Joaquim Soares Leite Louzada e D. Anna Soares Leite Louzada, natural e batizado na freguesia da Glória de Valença, e morador nesta, com Gertrudes Evaristo de Moura, filha legítima de Joaquim Thomé de Moura e Dona Emerenciana Lima da Cunha, natural e batizada nesta freguesia de Santa Isabel do Rio Preto, e dela também moradora, sem impedimento algum que me contasse, e logo receberam as bênçãos nupciais. Santa Isabel do Rio Preto 16 de Maio de 1874. José Maria da Costa Rabello, José Caetano Alz. d’ Oliveira, Affonso A. Terra.

Juvenal e Gertrudes de Moura Louzada tiveram pelo menos 5 filhos:

3.1. O assento batismal de Rita foi firmado no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, Rio de Janeiro, pág. 63.

Aos dias vinte e dois do mês de Agosto de mil oitocentos e setenta e cinco 1875 nesta matriz de Santa Isabel do Rio Preto batizei solenemente a inocente Rita, filha legitima de Gertrudes de Moura Louzada e Juvenal Soares Louzada, nascido a 9 de maio pelos padrinhos Joaquim de Moura, digo melhor, Joaquim Tomé de Moura e Emerenciana de Lima da Cunha.

3.2. O assento batismal de Georgino foi firmado pelo Vigário Custódio Gomes Carneiro no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, pág. 69.

Aos vinte e oito dias do mês de Janeiro de mil oitocentos e setenta e sete nesta matriz de Santa Isabel do Rio Preto batizei solenemente o inocente Georgino de cor branca de legítimo de Juvenal Soares Louzada e D. Gertrudes de Moura Louzada foram Padrinhos José Valadão de Araújo Lima e D. Joana de Castro Lima. E para constar mandei fazer este assento.

3.3. O assento batismal de Maria foi firmado pelo Vigário Francisco Antônio de Mello Cabral no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, pág. 84.

Aos dezoito dias do mês de maio de mil oitocentos e setenta nesta Matriz de Santa Isabel do Rio Preto batizei e pus os Santos Óleos a Maria, branca, nascida a 13 de fevereiro do corrente ano, filha legitima de Juvenal Soares Louzada e D. Gertrudes de Moura Louzada foram padrinhos Joaquim Lourino de Moura e N. S. da Glória.

3.4. O assento batismal de Maria foi firmado pelo Vigário Francisco Antônio de Mello Cabral no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, pág. 103.

Aos oito dias do mês de Setembro de mil oitocentos e oitenta e um, nesta Matriz de Santa Isabel do Rio Preto batizei e pus os Santos Óleos a Maria, branca, nascida a cinco de fevereiro do corrente ano, filha legitima de Juvenal Soares Louzada e D. Gertrudes de Moura Louzada foram padrinhos Custódio José de Moura e Emerenciana de Lima de Moura.

3.5. O assento batismal de Waldomiro foi firmado pelo Vigário Francisco Antônio de Mello Cabral no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, pág. 112.

Aos trinta dias do mês de Novembro de mil oitocentos e oitenta e dois, nesta Matriz de Santa Isabel do Rio Preto batizei e pus os Santos Óleos a Waldomiro, branco, nascido a onze do corrente mês e ano, filho legitima de Juvenal Soares Louzada e D. Gertrudes de Moura Louzada foram padrinhos Vasco Gomes de Oliveiro Campbell D. Emerenciana de Lima de Moura.

4. Alacrino Soares Leite Louzada, provavelmente. Citado em 27 Nov. 1875 como testemunha de casamento (junto de Joaquim Thomé de Moura) num assento no livro de “Matrimônios 1852, Abr. –1884, Set.”, de Santa Isabel do Rio Preto, pág. 73, no qual consta sua assinatura.

5. Polycarpo Soares Leite Louzada, provavelmente. Citado em 28 Abr. 1869 como padrinho (junto de D. Justina Maria Joaquina) num assento no livro de “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, Rio de Janeiro, pág. 28. Polycarpo casou com Antônia Maria Soares e tiveram pelo menos 1 filha:

5.1. Anna foi batizada em 12 Maio 1870 pelos Padrinhos Joaquim Soares Leite Louzada e D. Anna Soares Louzada. O assento no livro “Batismos 1864, Jan. – 1888, Maio”, de Santa Isabel do Rio Preto, Rio de Janeiro, pág. 36.

sábado, 23 de junho de 2012

Aprendendo com as flores – Somos o Jardim de Deus

Jardins encantam, representa a simpatia, o amor, carinho.Jardim atrai pessoas 2º Cor. 2:14 a 16. (Maria oferecendo o perfume do amor a Jesus) – (O que não é salvo, o perfume é ruim). Nós somos um jardim. A igreja é um jardim. Ct. 2: 12-13. As flores são como os crentes na Igreja. Umas flores são grandes, outras pequenas, coloridas, perfumadas, outras são: simples, discretas e outras medicinais. Todas comunicam: beleza, fragrância, espelhando o aroma do Senhor, através do seu viver.
As flores nos falam: De fragilidade da nossa vida (erva) Ec. 12:5. Do Cuidado de Deus Mat. 6:28. De Adoração. Mc. 14; 3. Quando estamos com o perfume de Cristo, expressamos esperança, coragem e serenidade em nossa maneira de olhar, falar e andar.
Nós somos o Jardim de Deus. Num jardim deve haver vários tipos de flores. Cada flor tem o seu tamanho, cor e seu perfume peculiar. (Cada pessoa é de um jeito).
Aparecem na primavera - Ct. 2:12. As flores são descritas como:
Belas, Mat. 6:29, Doces, Ct. 5:13. Mas desaparecem. Sl. 103:16; Is. 40:8.

Que tipo de flor é você? As flores da amendoeira: Nos lembra a nossa vitória em Cristo. (A vara de Arão floresce e nos lembra a ressurreição).
Nardo - Planta dotada de raízes muito perfumadas – Usadas para perfumar os cabelos.
Violeta - Nos fala de humildade singeleza.
Hortência - União porção de flores num só buquê.
Sempre-viva - Nos fala da disposição para o trabalho. A sua aparência é firme. Ela não murcha com o Calor do sol,
Lírio – Nos fala de pureza, de nossa santificação. Mesmo numa mina de carvão continua branco, puro. (O crente sem contaminar-se com o mundo).
Ipê – Abre as suas flores na época mais seca do ano. Alegra os pastos secos.Nos fala: Mesmo na sequidão devemos florir, levando bênçãos aos outros. A sua casca é medicinal, é usada para curar.
Cravo - É uma das flores mais perfumadas. (Cheiro muito forte).
Copo de leite - Sua corola sempre aberta para o céu, pronta a receber a graça do Espírito Santo, o orvalho do céu.
Dama da noite – O seu perfume é sentido à noite.(Uns gostam, outros não).
Rosa - Nos fala de fragilidade, quebrantamento, dependência. (Ela fere, sangra os dedos que a tocam). Devemos retirar os espinhos na comunhão com Deus.
Há ainda muitas flores. Mas essas, pelo menos podem ornamentar as nossas vidas.

O Jardim de Deus ilustra a noiva, a Igreja.
A Bíblia inicia com a formação de um jardim, (Gn. 2:8) e termina com um Jardineiro no meio da praça da Nova Jerusalém. (Ap. 22:2).
Onde você está plantada? Cada flor é plantada pelo Senhor, no canteiro, no lugar onde Ele quer. Floresça no canteiro em que você está plantada. Nós estamos plantadas num Jardim fechado, cercado. Ct. 4:12. (Porque somos eleitos do Senhor)
Jesus é a fonte deste Jardim. Ct. 4 –15; “És fonte dos Jardins, poço de água vivas”.
Ele nos rega para crescermos na fé.
O Espírito Santo sopra nesse Jardim. “Levanta-te vento norte, e vem tu, vento sul, assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas”. Ct.4: 16. Quando o vento do Espírito Santo assopra no Jardim, as flores se inclinam para adorar ao Senhor.
As folhas das árvores batem palmas louvando ao Criador. Is. 55:12.
O jardim não pertence a ninguém, mas somente a Jesus. Ct. 5:1. “Já entrei no meu Jardim... Jesus desceu ao seu Jardim nos canteiros de Bálsamo. Ct. 6: 2”.
Para que Jesus desceu ao seu Jardim? Para pastorear nos jardins e para colher os lírios. Jesus quer pastorear nos jardins e colher as flores que Ele quer. Os eleitos. Jo. 15:16.
Para que você está plantada neste Jardim? “ Ó tu que habitas nos jardins, os companheiros estão atentos para ouvir a tua voz; faze-me, pois também, ouvi-la.” As outras flores que estão ao seu redor querem ouvir a sua voz. Ct. 8:13. (pessoas com sede e fome de Jesus).

Conclusão
O que você tem falado? Está aproveitando as oportunidades. Como tem sido o seu testemunho nesse Jardim? É um privilégio estar nesse Jardim, plantado não por mãos de qualquer jardineiro, mas pela maravilhosa e poderosa mão de Deus. Amém.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Música dos anos 50!

1- Oi bota aqui o teu pezinho

Oi bota aqui, oi bota aqui o seu pezinho,
O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)
E depois não vai dizer
Que você se arrependeu (bis)

2- Macaco na roda
Olha o macaco na roda (bis)
E ele quer sair, e quer sair (bis)

3- Tiritomba
Tiritomba é uma aldeia pequenina
Sempre alegre e prasenteira
Tem uma casa e uma igreja na colina
e alguém que me queira
Tiritomba Tiritomba quem me dera lá voltar
Para ficar, Tiritomba, Tiritomba,
Por alguém que me soube amar

4- Oi leva eu
Oi leva eu minha saudade
Eu também quero ir minha saudade
quando chego na ladeira tenho medo de cair.
Oi leva eu ...



5- Tres solteiros
Três solteiros a passear, passear, passear (bis)
Bem cedo de manhã
Seus amigos a chamar, a chamar, a chamar (bis)
Bem cedo de manhã.

6- O galo e a galinha
O galo e galinha foram a festa em Portugal.
O galo foi de saia e a galinha de avental.
Era de frente pra frente , era de traz pra traz

7- Moças e rapazes
Quando moças e rapazes vão a feira passear, bom dia, bom dia.
Se não levam bom dinheiro, pouca coisa vai comprar, boa tarde, boa tarde
Tra la la,tra la la, tra la la la la la la, tra la la la la la la, boa noite, adeus

8- Fui na Bahia
Fui na Bahia buscar meu chapéu,
Azul e branco, da cor do céu,
não é meu não é de ninguém, mas é da morena que eu quero bem.

9- Pé de milho e de jiló



10-

Tiro-Liro

Camerata Vocale




Lá em cima
Tem um tiro-liro,
Lá em baixo
Tem um tiro-liro, lá
Juntaram-se os dois na esquina
A tocar a concertina
A cantar o sol e dó

Comadre minha comadre
Gosto muito do seu afilhado
É bonito parece-se bem
E parece que tem o porte alinhado.
Ai, tiro-liro, tiro-liro...

Comadre, minha comadre,
como eu gosto da sua pequena (2x)
É bonita, apresenta-se bem e
parece que tem uma face morena (2x)


11- Menina me de tua mão
Menina me dê tua mão
Gosto muito de você (bis)
Chega bem pertinho de mim
E não vai se arrependê (bis)



12- O quiabo e o jiló
O quiabo e o jilo fizeram combinação
Para quando ir a mesa
Para ver qual é o mais bao.
O quiabo respondeu pra mim será um privilegio
para ver qual é o mais báo.



13- Cantiga das flores

Refrao- Somos as flores brancas viçosas neste risonho jardim da infância,
Somos as flores brancas viçosas neste risonho jardim da infância.

Eu sou o lírio sou flor querida que no canteiro sou bbpreferida.


Sou violeta sou rasteirinha que no canteiro sou a rainha.


Eu sou a rosa sou flor cheirosa que no canteiro sou a mais formosa.


Sou margarida sou flor singela que no canteiro sou a mais bela.


Sou açucena sou flor pequena que no canteiro sou mais serena.


Sou a tulipa sou flor bonita que no canteiro sou favorita.


14- vem cá izé

Coro:
Vem cá Izé, chegá Mané o Pedro e o Bástião
Que seu Juca vai contá o que viu na capitá
Uma coisa de fazer ispantação.


Pelas rua corre uns fio
que sem fosque nem pavio acende dirrepente os lampião
 diz as gente da cidade que a esletricida
de aqui faiz toda essa isluminação"

Coro...

Tem uma sala bem iscura, com um pano na parede
começou um tiroteio de ispantá
Era gente matano gente e o povo adimirano
Esta sala se chamava cinemá.

Coro...

É um bichinho bem pritinho que ficava bem quetinho
De repente começava a tocá,
Veio um home e pegou ele, colocou no zuvido
E no telefone começou a proseá.

domingo, 13 de maio de 2012

Homenagem feita hoje, pela minha neta Isabella no dia das mães!

...
Eude

Mariana


Bisa D. Emília


Isabella



Eude, Mariana e Emília.

Homenagem a minha mãe:
Vc desde o ventre me amou, e depois de tantas birras de mim e da minha irmã vc ainda nos educou com amor. Vc que nos aconselha e está sempre aki, que nunca, nunca me deixou. Que ora por mim e que pede a Deus todas as noites pra que tudo fique bem. Vc que eu amo muito e que vai estar sempre no meu coração.

Homenagem a mãe da minha mãe:
Vó, eu te amo ...e vc sabe que amo, sem você eu não saberia limpar uma pia de cozinha, rs
A senhora me ensinou muitas coisas, me ensinou que quando agente silencia é um sinal de inteligência, me ensinou que a vida trás lembranças incríveis, obrigada por também carregar minha mãe no seu ventre.. obrigada por ensinar o amor a minha mãe, o mesmo que ela ensinou pra mim.

Homenagem a mãe da mãe da minha mãe:
Biza, a senhora foi a pessoa mais virtuosa que conheci, sem dúvida a mulher mais sábia e grandiosa, um exemplo de fé e amor. Sem a senhora o que seriam de seus filhos e netos, sem o seu amor não haveria união entre tantos do mesmo sangue. Deus te passou o dom do amor, amor que hoje recebo de minha vó e minha mãe. Biza, sei que está bem aí no céu com minha vó de parte de pai, está aí e sei que ainda ora por seus 11 filhos e dezenas de netos, sei que está aí com o Criador, o mesmo que te doou tanto amor. Biza o meu Feliz dia das Mães hoje vai pra senhora, pois a senhora criou mães maravilhosas.

D. Emília e os filhos!
Irene, Noeme, Mariana, Caetano, Conrado, Astrogilda , Maria, Selma, Marilene, Albertino e Emilinha.



Isabella, 13 de maio de 2012

Obrigada linda, pelas palavras!


amo vc!
A vó Mariana ficou muito emocionada!
abç no coração!

terça-feira, 27 de março de 2012

Nicolina da Costa Mattos

Minha bisavó... Nicolina, filha de uma escrava.
Seu pai foi o famoso senhor de engenho, o coronel e promotor
"Nicolau da Costa Mattos",
fazendeiro forte da época, tinha fazendas de café, cana de açucar e gado... da região de Manhuaçu e Alto Jequetibá - MG

Minha bisa disse certa vez que, ela ficava na fazenda na casa de seu pai e tinha todos os privilégios por ser uma filha muito querida e amada era bem tratada e muito "mimada" e que muitas pessoas implicavam com ela por causa disto, porque seu pai tinha outros filhos com outras escravas e eles não podiam ficar na Casa Grande. Ela contava tambem que sua mãe era a cozinheira do senhor seu pai, pessoa de confiança dele e que sua mãe tinha uma voz linda que cantava e encantava o senhor Nicolau e eles se apaixonaram!

Antigamente, para se casar, eram os pais que escolhiam os pretendentes para suas filhas. Mesmo sem se conhecerem, para saber se iam gostar um do outro ou não, como futuro marido ou esposa, mas sabiam que seria para sempre.




















Com apenas 12 anos teve que se casar com
João Conrado Eler filho de Henrique Conrado Eller imigrante alemão.
Era ainda criança que brincava de bonecas.^
Mas,
era o costume da época.

Teve 3 filhos:

01 - Albertino Conrado Eller (meu avô)

02 - Maria Mattos Eller

03 - Pastor Tito Eller Mattos


Nicolina, na verdade não foi feliz no casamento, eles se separaram e ela enfrentou sérias situações, sabe Deus porque... ?

Nicolina na sua velhice, foi morar em nossa casa, meu pai Jair e minha mãe Emília, deram a ela o maior carinho e apoio, em Governador Valadares Ela gostava de passear nas casas dos parentes e ajudava minha mãe na cozinha fazendo as refeições, morou até o final de sua vida.
Interessante minha bisa, não mudou o modo de se vestir, ela usava duas anáguas engomadas por baixo da saia longa, toda franzida na cintura o comprimento era até nos tonozelos e sempre usava bluzinhas com mangas compridas cheias de rendinhas e babadinhos.
Morou em Alto Jequitibá e depois em D. Cavate - MG

Era evangélica e frequentava a Igreja Batista, amava ir na igreja.
Eu a achava linda!
Era de muito bom gosto.
Era muito cuidadosa com seu visuual.
Era crocheteira...
Gostava de fazer barras de crochê com linha de carretel branca com as palavras por exemplo: "amor, amizade..." para dar de presentes para as amigas.

Faleceu em dezembro de 1967 com 92 anos.

Saudades eternas!

Mariana Eler

quinta-feira, 1 de março de 2012

RESUMO DE NOSSA HISTÓRIA – Mariana Eler e Paulo Araújo

"O SENHOR É O MEU PASTOR E NADA ME FALTARÁ" SL.23:1
A ELE TODA GLÓRIA E HONRA, NOS CÉUS E NA TERRA. AMEM!


Eu, MARIANA, sou natural de Sobrália, aos 13 anos mudamos para Governador Valadares, quando jovem, frequentava a 2ª Igreja Presbiteriana no Bairro de Lourdes, hoje Filadélfia.
Fui estudar no IBEL - Instituto Bíblico Eduardo Lane - no início de março de 1963, o curso era de 3 anos.
Naquele mesmo ano o jovem Paulo Araújo também foi se preparar para ser Evangelista.
Sua família morava na fazenda Ipanema, no Esmeril perto de Patrocínio.
Era um jovem alto e magro. Pesava somente 62 quilos. Sério e calado. Observava tudo e todos.


















E aí... no meu segundo ano, ele olhava pra mim... Eu olhava pra ele... começamos a namorar. O pior é que naquela época, era expressamente proibido namorar no IBEL. Então, fui convidada a "Não voltar para o IBEL"... Terminei o segundo ano e fui embora para casa em G.V. Eu não fiz o curso completo de evagenlista. Isto pra mim foi revoltante! Vejam só! Que absurdo! Hoje é tudo diferente!
Mas, o Paulo Araújo foi para conhecer a minha família, em Valadares e depois de algum tempo ficamos noivos! O dia do noivado foi 17 de dezembro de 1964 e marcamos a data do CASAMENTO: dia 05 de março de 1966.
Ele terminou o curso do IBEL. Na época, o saudoso pastor, Rev. Silas Crespo era o meu pastor em Valadares. O Paulo o convidou para ser o paraninfo de sua turma no IBEL. Assim tive a oportunidade de ir, jundo com o Rev. Silas, na cerimônia de formatura do meu noivo. Fomos de trem de ferro, de Valadares até BH, depois pegamos o ônibus para Patrocínio, foi uma viagem muito cansativa, ainda não tinha a rodovia asfaltada como é hoje, isto foi em Dezembro de 1965.
Enquanto o Paulo estava terminando o curso no IBEL, eu comecei a preparar o enxoval para o casamento. Trabalhei como secretária de uma firma chamada "Casa de Couro" e também no escritório das "Loja Pernanbucanas", em Valadares. O meu enxoval era simples, mas tudo de bom gosto e de qualidade. Mandei bordar colchas e jogo de sala no percal, em Sobrália. Amigas vinham ver o que eu tinha feito ou mandado fazer.


Obs.
Rev. Silas e Almeny, pastoreavam a primeira Igreja Presbiteriana de GV, aconteceu, que daí uns dias, eles saíram de férias com suas duas filhas e morreram num acidente de carro, Rev. Silas sua esposa e uma filha, uma outra filha sobreviveu, foi mt triste...


























Minha mãe era costureira afamada de "auto costura" para aquela época. Comprei 8 metros de tecido, para meu vestido de casamento. Ela fez para mim um vestido em godê duplo, com calda, bordado da cintura para baixo e com uma capinha e renda com mangas 3/4. Ficou lindo!

Na semana do casamento, o Paulo chegou em Valadares acompanhado com seus pais: senhor. José Pedro e d. Maria Helena com sua irmã Noeme, sua cunhada Júlia Mendes e com um primo, o Rubéns. Todos ficaram hospedados na casa de meus pais.
Assim, no dia 05 de março de 1966 nos casamos na 2ª Ig. Presbiteriana de Gov. Valadares. Quem fez o nosso casamento foi o saudoso pastor, Rev. Jacson de Sousa, porque o Rev. Silas Crespo e sua esposa Almeny foram os testemunhas de Paulo. Eu entrei com um buquê de flores e a daminha com uma Bíblia branca.
O amor é lindo... quando a essência do bom perfume do Senhor Jesus, toma todo espaço de nossos corações!!






























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Após o casamento, nós fomos para o Esmeril. Ficamos só uma semana, pois o Paulo já tinha um campo de trabalho: a Igreja Presbiteriana de Uruana.
URUANA - nosso 1º campo!... Fomos de "trem de ferro" de Patrocínio até Anápolis - GO
E depois de ónibus, numa estrada de terra e calorenta. Éramos dois jovens de apenas 20 e 21 anos, sem experiências, mas o Senhor nos chamou para a obra que nos esperava e fomos aprendendo com a vida! Longe dos nossos familiares! A família cristã era a "nossa família"! O Todo Poderoso! Estava junto de nós! Caminhando conosco!
Em Uruana começou o nosso trabalho com a “Missão Oeste do Brasil”. Paulo como Evangelista e eu como professora. Eu dava aulas numa Escola Evangélica da Missão... ficamos neste lugar 1 ano apenas.

SÃO LUIZ DE MONTES BELOS...


.
Em 1967 o Paulo foi convidado para trabalhar na igreja de São Luiz de Montes Belos – GO.
Era, na época uma cidade pequena, sem muitos recursos. A igreja era pioneira. Havia muitas fazendas e pontos de pregações. O Paulo viajava de moto enfrentando chuva, lama, sol, poeira, calor e frio. Dava assistência:
-Fazenda do sr. Inácio Gontijo, Escola Dominical com 42 alunos. Carmo do Rio Verde onde fomos resistidos pelo páraco Romano mas, deixamos o campo aberto, hoje, há uma Igreja Presbiteriana organizada alí.
Nos pontos de pregações abertos, Paulo tocava gaita, ensinava corinhos e hinos, com sua voz sempre possante, projetava filmes fixo com a bateria da moto isto era mensalmente. Dava assistência aos povoados: Peri, Cachorro Sentado, Biscoito Duro, Jussara, Fazenda Nova, Córrego Corrente, Aurilândia e Mamoneira.

Em são Luiz tivemos os filhos:
Eude em 14 de novembro de 1967,
Eber em 27 de maio de 1969,
Esdras em 27 de junho de 1970.
Ficamos em São Luiz por 4 anos.

Em São Luiz de Montes Belos, a construção templo feito em mutirão Paulo esta lá em cima do templo colocando as telhas junto com vários irmãos. 


IPORÁ

Em Janeiro de 1971 recebemos o convite do Presbitério “Sudoeste de Goiás” e fomos para Iporá.
 Lá ficamos 8 anos. Paulo, além do trabalho de Evangelista, dava aulas em dois Colégios. Foi diretor de uma Escola Polivalente. Ele ao dar suas aulas, usava a metodologia que aprendeu no IBEL. E se saiu muito bem, pois era eloquente e esforçado. Passou a ser respeitado pelo seu conhecimento.
Dava assistência as Congregações de: Missianópoles, Planura e Diorama.

















Eu era professora de matemática em Iporá. Dei aulas no antigo MOBRAL. Para me aperfeiçoar eu cursei o antigo curso Normal, ou "Magistério". Quem fazia este curso era chamada de "normalista". Não havia faculdade. Então, para a época, estava de bom tamanho.
Para ajudar nas despesas Paulo e eu montamos uma escola de datilografia, na minha responsabilidade.


CURSO DE TEOLOGIA

Neste período ele trabalhava e estudava, fez um “curso extensivo” por correspondência chamado “COSE”, viajava sempre para S. Paulo para prestar as provas. Ele viajava sempre no avião da missão, porque, era muito longe e ele aproveitava as ídas dos missionários que tinham um avião para visitação dos campos.. Foi muito difícil para nós com três crianças pequenas e eu esperando mais um, no dia 27 de dezembro de 1976 chegou o quarto filho e colocamos o nome de Elifaz,
mas, este filho sofreu “gasenterite” e veio a falecer no dia 19 de fevereiro de 1977.
Deixou muitas recordações! E saudades! ... o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR. Jó.1: 21.

Paulo trabalhou 13 anos como Evangelista.

ORDENAÇÃO EM RIO VERDE E MORANDO EM IPORÁ.

Paulo foi ordenado no dia 19 de agosto 1978 em Rio Verde – GO,
pelo Presbitério - Sudoeste de Goiás. Estavam presentes para a sua ordenação, seus pais:
José Pedro Araújo e Maria Helena Araújo, Zaquel Chagas e Noeme, a Ulda, seus tios João Faustino, e Onofre, o reverendo Jessé Chagas e um coral com 17 vozes, de Patrocino - MG
Da minha família estavam, meus pais; Jair Conrado Eller e Emília Aredes Eller e meus irmãos: Albertino Conrado Eler Neto, Selma Eller, Emilinha Eller de Governador Valadares - MG


JÁ ORDENADO

No ano de 1979 mudamos para Santa Helena Goiás, ele pastoreou a Igreja Presbiteriana
por 2 anos. Em Santa Helena de Goiás, nasceu o nosso caçula, Paulo Araújo Júnior, no dia 22 de setembro de 1980.

MINEIROS

No ano de 1981, mudamos para Mineiros. Paulo ficou como auxiliar do Rev. Eudóxio Mendes dos Santos na Igreja e como Diretor do Instituto Erasmo Braga, e eu era supervisora no turno da tarde, ficamos em Mineiros durante 4 anos.

Numa brincadeira, Rev. Eudóxio vestido de índio e o Paulo teve que colocar o paletó do lado avesso... e fizeram uma maquiagem nele para ficar parecendo o D. Pedro, foi muito engraçado!














Nossa jornada em Goiás durou 19 anos. Passamos por momentos difíceis, mas, tivemos muitas vitorias! Fizemos muitas amizades tanto nas Igrejas, como nas Escolas que trabalhamos!


MINAS GERAIS!

Obáaaaaaa... no final do ano de 1984 recebemos vários convites... de Araxá,
de Dom Cavate e de mais duas igrejas e também de Patos de Minas - Presbitério do Alto Paranaíba. Então, aceitamos o convite de Patos de Minas, por ficar mais perto dos familiares de Patrocínio.
...
No início do ano de 1985, mudamos para Patos. Quanta alegria! Mas, os filhos sentiram falta dos coleguinhas e amigos... Na verdade, derramaram lágrimas! Mas eu sempre dizia assim:
 - Olha, Deus está precisando de nós... porque tem pessoas precisando de nós! Confesso que não foi fácil!
...
O TRABALHO EM PATOS!
Trabalho na rádio... e o campo muito grande! Paulo pastoreou a 1ª Igreja Presbiteriana Central em Patos de Minas. Dava assistência as Congregações de: Lagoa Seca, Sebastião Amorim, Colinas e Alvorada, ficamos nesta Igreja, por 10 anos. Ele sempre fazia palestras nas Escolas.

TERCEIRA IGREJA DE PATOS OUTRO DESAFIO!
Paulo Araújo organizou a 3ª Igreja em Patos de Minas e fomos convidados para trabalhar na 3ª Igreja, sendo a Sede no Bairro Cristo Redentor e ele dava assistência nas Congregações dos Bairros:
 Brasil, Ipanema e Santana de Patos. Ficamos nesta Igreja 3 anos.
















PATROCÍNIO






















Em 1998 mudamos para Patrocínio ficamos apenas 1 ano.
porque Deus precisou de nós na Serra do Salitre.

SERRA DO SALITRE




















Em 1999 mudamos para Serra do Salitre e ficamos 4 anos. Este templo estava já em ruínas foi difícil a aceitação de alguns irmãos para que ela fosse reformada. Dava assistência a:
Catiara, e a famosa Fazenda Auréa.


CARMO DO PARANAÍBA

Paulo foi convidado pelo Presbitério Leste do Alto Paranaíba (PLAP).




















Em 2003 mudamos para o Carmo do Paranaíba e ficamos 3 anos
dava assistência às Congregações de: Farofas, Tiros, Quintinos, Cupins e a Congregação do Bairro Paranaíba que é hoje, Igreja organizada.
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LAGAMAR

E em 2006 mudamos para Lagamar e ficamos 3 anos... campo muito grande também...
visitava as Congregações de:
 Lagoa Grande, Conceição, São Brás, Retiro da Roça, Morrinhos e Jeribá.
 Lagamar foi o nosso último campo.





























Esta foto foi tirada no ultimo dia em Lagamar...

Meu esposo, o Rev. Paulo Araújo, sempre trabalhou com as UPHS, Federações de Homens Presbiterianos, e os acompanhava nas reuniões das de Federação Sinodal e Supremo Concilio. Viajou muitas vezes para séries de conferências e eventos.

Fiz apenas um resumo, porque se eu fosse detalhar... ai, ai, é muita coisa para contar!
Por onde passamos em Goiás e Minas Gerais, Paulo plantou muitas Igrejas,
que hoje cresceram, floresceram e frutificaram, para Glória de Deus!
Toda a vida meu  marido gostou de construção, não podia ver a "Casa de Deus" suja, mofada, sem aparência, como muitas que encontramos. E assim estava sempre reformando templos e casas pastorais...
Ele ganhou o apelido de "pastor João de Barro"
Para uma Igreja ser Organizada é preciso ter uma casa pastoral.
Um outro trabalho que ele fez que deu muitos frutos, foi o trabalho em rádios, e TVs,
pessoas que moravam em zona rural, mandavam comunicados falando que enquanto ouvia as músicas tiravam o leite e as vacas se relaxavam tanto, que o leite aumentava!
Quanta alegria! "Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes." Sal. 126:6
Aleluia!



















Por ordem médica Paulo Araújo teve que tirar licença do Ministério para tratamento de saúde, agora Deus nos colocou para descansar...

Na Reunião do Presbitério Leste do Alto Paranaíba no final do ano de 2010 em Vazante-MG, fizeram uma surpresa de despedida para o meu marido! Foi emocionante!
 Eber e a Eude foram nesta reunião. Deram para ele esta gravata com as assinaturas de todos os pastores presentes naquele Concílio.




























































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Sr. Miguel e Lindon Johnson vieram de Iporá - Goiás, nos visitar - em 07-10-1011.
Esta visita foi marcante, pois haviam se passado mais de 35 anos sem nos vermos.















Nosso hino oficial.
NOVO CÂNTICO nº 064.
Grata memória
Louvor e Adoração › Gratidão

Nunca meus lábios cessarão, ó Cristo,
De bendizer-te, de cantar-te glória;
Pois guardo na alma teu amor imenso:
Grata memória!

Quando perdido vagueava aflito
E em densas trevas meu andar seguia,
Tu me buscastes, lá dos céus mandando
Luz que me guia!

Quando oprimido por mundano jugo,
Em maus caminhos eu me angustiava,
Deu-me descanso tua voz tão terna
Que me chamava!

Aos fortes braços eu corri confiante,
Meigo e bondoso, não me recusaste
E, em teu imenso, suave amor, tão puro,
Me agasalhaste!

Oh! Nunca, nunca cessarão meus lábios
De bendizer-te, de cantar-te glória;
Pois em minha alma tu és sempre, ó Cristo,
Grata memória!























E, estamos felizes com muitas experiências, lembranças, e saudades das muitas amizades que fizemos no decurso da nossa caminhada missionária, Paulo continua no trabalho como “voluntário” sem remuneração. Estamos sem compromissos com Conselho de igreja. Mas, Paulo é sempre convidado para pregar nas Igrejas, e está auxiliando com a Secretária de Apoio do Presbitério, Alto Paranaíba passando experiências para os novos pastores que estão começando na obra.
Temos muitas histórias para contar que se fôssemos escrever daria uma coleção de livros!
A DEUS, A HONRA a Glória e o LOUVOR! Amém!

























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Em Janeiro de 2010 fomos em Montevidéu, no Uruguai para a defesa da dissertação do curso de Mestrado em Educação de nossa filha Eude.




















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Hoje, nossa FAMÍLIA, é o maior PATRIMÔNIO que temos. Está assim:

Eude se casou com o Rev. Gilvânio Edward. Eles tem duas filhas:
* Ana Paula -05-05-1992.
* Isabella -03-02-1997.

Os filhos homens moram em Belo Horizonte.
Eber (diácono) solteiro.

Esdras (presbítero) se casou com Cinara, e têm duas filhas:
*Esther -26-11-1999.
*Raquel -02-09-2002.

Paulo Jr. se casou com Raquel e tem um filho:
*Davi – dia 22 de julho 2010.


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Aprendendo computação, a professoara é 10!





















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Família linda! Amo vcs!
Eude seu esposo Rev. Gilvânio e as nossas netas Ana Paula e Isabella.
Em Lagoa Grande.

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Só bênção! Vamos para Lagoa Grande fazer pic-nic com tia Eude... lá tem como pescar e
brincar na água!

Quanto carinho!!














Vamos corujar!
Depois de 4 netas: Ana Paula, Isabella, Esther, Raquel... chega o Davizinho! Nosso príncipe... hehehehhehehehehe!











No dia 25 de fevereiro de 2009 mudamos para nossa residência fixa em Patrocínio. Sem mt compromisso...
Deus nos agraciou e nos honrou, com uma casa grande para acolher a família!
Glória a Deus! Vamos descansar! curtir os netos... passear... pescar... aproveitar  feriadão...com amigos e familiares...
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Ui... Davizinho! Olha o porco! Quando fomos para o Sítio do Barnabé,
 Serra do Salitre do Rev. Josué e Sonia.



Oi! Moçada! vamos comer?
Fora! com a dieta!

















Oi! Tá na mesa pessoal!









Oláaaaaaa! Vamos passear? Obáaaaaaaa! Vamos pescar?

























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ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO
• No dia 05 de março de 2013, completamos 47 anos de matrimônio! É muita bênção!




















... UMA NOVA IGREJA... última do seu ministério.
  No dia 22 de junho de 2013 o Presbitério do Alto Paranaíba, esteve reunido e o Concílio fez o convite oficial para o Rev. Paulo Araújo e Rev. Gilvânio Edward, assumirem o pastorado da Igreja do Bairro do Sertãozinho e da Congregação do Bairro Matinha, aqui em Patrcínio, MG. Eles tomaram posse e assumiram o trabalho no dia seguinte dia 23 de junho de 2013. Porque todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus!


Na reunião do Presbitério Alto Paranaíba, no dia 13 de dezembro de 2013, Paulo Araújo entrou com um documento pedindo ao Concílio a sua jubilação.
Combati o bom combate acabei a carreira e guardei a fé... Palavras do apóstolo Paulo.

Ele me entregou o rascunho deste documento para ser digitado com os olhos cheios de lágrimas!




IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

SÍNODO DO TRIANGULO MINEIRO - PRESBITÉRIO DO ALTO PARANAÍBA


Ao Ilmo Sr. Rev. Cleverson Gilvan,

DD. Presidente do Presbitério do Alto Paranaíba e conciliares;

Saudações em nome de Jesus!

“ Como o frescor da neve no tempo da ceifa, assim é o mensageiro fiel para os que o enviam, porque refrigera a alma dos seus senhores”

Pv. 25:13

No dia 10 de janeiro de 1966, chegamos a Uruana - GO, para dar início ao meu ministério. À luz de lamparina, num quarto de hotel, meditei neste versículo e orei: Senhor, estou tímido e assustado, longe de meus familiares, mas convicto do meu chamado. Que eu seja fiel nesta missão, e habilitado pelo Senhor para cumprir esta palavra.

48 anos já passados, procurando ser fiel ao meu Senhor Jesus, que me vocacionou e enviou, procurando em todo tempo refrigerar a alma Nele, cuidando de suas ovelhas e chamando tantas outras para seu aprisco.

Agora, depois de 12 anos servindo como evangelista, e quase 36 como ministro ordenado, já debilitado em minha saúde, atendendo aos desejos de minha esposa e de meus quatro filhos, venho pedir a ação interveniente deste meu amado concílio-PAPB- para viabilizar a nossa jubilação, nos termos do Art. 46 §1 e 6 da nossa Constituição.

Estou certo de que o meu Senhor continuará sendo honrado por mim, enquanto viver, fazendo frutificar ainda os atos de nossas mãos de 48 anos de abençoado labor. Com júbilo, por ter servido assim, aguardo deferimento.


Com respeito, admiração e gratidão aos nobres conciliares,

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Rev. Paulo Araújo


Patrocínio, 13/12/2013



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17 de Dezembro dia do Pastor.

 E aqui fica registrado para nossa descendência, o nosso caminhar,  nossa vida e nosso exemplo!



Mariana Louzada Eler  Araújo
Patrocínio, 17 de dezembro de  2013.